sábado, 25 de abril de 2015

Pesquisa: 7 profissões que as japonesas não querem para seus pretendentes



O Japão é um país onde a segurança econômica de cada um pode influenciar como as pessoas consideram um possível relacionamento. E esse ponto é mais notável sob o ponto de vista feminino, que mantém uma tradição do pós-casamento, com uma vida estável de dona de casa dedicada ao cuidado dos filhos.

Uma nova pesquisa realizada pelo portal My Navi Woman perguntou: qual tipo de trabalho de um eventual namorado seria o ideal para um relacionamento? O resultado foi surpreendente pois inclui algumas profissões bem pagas.

A pesquisa foi feita durante março deste ano, com 206 entrevistadas com mulheres entre 22 e 34 anos. Veja abaixo a ranking das profissões menos desejadas para seus pretendentes:

7. Condutor de trem (7.2%)


Algumas entrevistadas disseram que não conseguiriam se relacionar com um condutor de trem devido ao estresse que a profissão exerce no profissional, seja para cumprir o pontual horário japonês nas estações ou na atenção e ao medo dos constantes suicídios nas linhas de trem.

6. Piloto  (7.4%)


Mesmo com o alto salário que geralmente um piloto de uma companhia aérea ganha, algumas mulheres não gostam da ideia de ter seu namorado fora por muitos dias devido aos voos internacionais e, principalmente, ter ao redor belas aeromoças.

5. Dono de um pequeno negócio (7.9%)


Ao que parece, as japonesas não gostam de “arriscar” e preferem namorados em grandes empresas que ofereçam estabilidade ao longo prazo.

4. Professor (10.9%)


Em geral, os japoneses têm um profundo respeito por educadores de instituições de ensino, mas algumas japonesas dizem que o intelecto de um professor atrapalha .”Eles têm muitas convicções, e passam a impressão de serem superiores ao falarem.” disse uma entrevistada. “Eu acho que a escola sempre será sua prioridade” reportou uma outra.

3. Médico ou profissionais da área médica (12.4%)


A falta de estabilidade na personalidade ou os horários irregulares de trabalho foram os motivos dos profissionais da área médica a serem lembrados.

2. Cabeleireiro ou esteticista (12.4%)


Ser um cabeleireiro ou esteticista renomado no Japão requer muita dedicação e estar sempre atualizado sobre as últimas tendências mundiais de cortes e tratamentos. E pensando nisso, muitas entrevistadas não gostam da ideia de serem criticadas ou comparadas com o jeito de como arrumam seus cabelos. “Eu acho que um pretendente desta área sempre criticará a forma em que me visto ou pareço”.

1. Trabalhador do ramo alimentício (14.4%)

Aos olhos das entrevistadas, um trabalhador de um restaurante, seja um gerente, bar man ou garçom, transmite uma imagem de pouco dinheiro e horário de trabalho irregular e excessivo.

“Eles não parecem ter muito dinheiro”, disse uma entrevistada de 24 anos, “e são tão ocupados que eu acho que não teríamos tempo para nada, brigaríamos todo o tempo”.

“Pessoas que trabalham no ramo alimentício tendem a beber muito”, expôs uma mulher de 33 anos. “e eles são péssimos quando embriagados” concluiu.


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