cresce demanda por brasileiros

Empresas japonesas estão investindo ativamente no Brasil, e a tendência é de que essas firmas contratem brasileiros que moram no Japão

ke kawaii

Nova seção do nippo press atualizada semanalmente

Seção mulher

Dicas de saude, moda,comportamento e beleza da mulher.

Fofocas

Fofocas das celebridades

nossa mini loja virtual

Nossa mini loja virtual em parceria com ML.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Inscrições abertas para o 10º Concurso Internacional de Mangá; veja informações




O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão e a Fundação Japão anunciam a realização do 10º Prêmio Internacional de Manga, segundo divulgação do site do Consulado do Japão no Brasil.
INFORMAÇÕES GERAIS:
Período de Inscrição: 01 de abril (sexta-feira) a 17 de junho de 2016 (sexta-feira) – obra e formulário de inscrição deverão chegar impreterivelmente até esta data.
Os Mangás a serem inscritos deverão ser encaminhados à representação diplomática japonesa (consulados ou embaixada, excluindo-se escritórios representativos) ou diretamente à caixa postal da Comissão Executiva do 10º Prêmio Internacional de Mangá.
Publicação do resultado: entre final do ano de 2016 e janeiro de 2017
Cerimônia de Premiação: Fevereiro de 2017 (previsão)
Acesse o site para maiores informações sobre Prêmio Internacional de Manga


HISTÓRICO:
O Prêmio Internacional de Mangá foi criado em maio de 2007 por iniciativa do então Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Taro Aso, tendo por finalidade o reconhecimento de artistas de Mangá que vêm contribuindo na divulgação da cultura do Mangá em todo o mundo, bem como na promoção do intercâmbio cultural internacional através do Mangá. Desde a sua criação, o Prêmio tem sido realizado todos os anos.

PREMIAÇÃO:
Dentre as obras de mangá inscritas, aquela que for avaliada como o MELHOR MANGÁ, será premiado com o Gold Award. Outras três obras que se destacarem serão premiadas com o Silver Award. Os premiados serão convidados pela Fundação Japão a viajarem ao Japão para participarem da Cerimônia de Premiação. Além disso, estão previstos encontros com artistas de Mangá para troca de ideias e visitas a editoras.
Para maiores informações:
Divisão de Assuntos Culturais e de Relações Públicas no Exterior, do Ministério de Negócios Estrangeiros do Japão. Tel.: 00-XX(cód. operadora)-81-3-5501-800081-3-5501-8000 (ext.3453).
Veja também o regulamento completo no site do Consulado japonês

domingo, 10 de abril de 2016

Número de morte por excesso de trabalho não para de crescer no Japão, segundo Ministério do Trabalho




Segundo o Ministério do Trabalho japonês o país está assistindo a um número recorde de pedidos de indenização relacionados com a morte por excesso de trabalho, chamado de “karoshi”, um fenômeno associado ao longo sofrimento do trabalhador que está afligindo cada vez mais os trabalhadores jovens e as mulheres também.
O relaxamento das leis feito pelo atual governo para atrair mais pessoas ao mercado de trabalho tem levado as empresas a “apertar” os funcionários, trazendo, às vezes, consequências trágicas.
Os pedidos de indenização subiram para um recorde de 1.456 no último ano, segundo dados do Ministérios do Trabalho. Os casos mais concentrados estão na área da saúde, serviços sociais, transporte e construção.
Hiroshi Kawahito, secretário-geral do Conselho de Defesa Nacional de Vítimas de “karoshi”, disse que o número real, provavelmente, deva ser 10 vezes maior que o divulgado, mas o governo está relutante em reconhecer tais incidentes.
O Ministério reconhece dois tipos de “karoshi”: a morte por doença cardiovascular ligada ao excesso de trabalho e suicídio frente ao estresse mental relacionado ao trabalho.
A morte por doença cardiovascular é possível de ser considerada “karoshi” se um empregado trabalhou 100 horas extras no mês anterior, ou 80 horas de trabalho extraordinário em dois ou mais meses consecutivos nos últimos seis anos.
Um suicídio pode qualificar-se se ele trabalhou mais de 160 horas extras em um mês ou mais de 100 horas de trabalho extraordinário por três meses consecutivos.
Ativistas argumentam que o aumento de casos entre jovens e mulheres deve-se ao fato de que jovens candidatos muitas vezes aceitam às más condições de trabalho devido à falta de experiência, enquanto as mulheres porque estão tentando voltar ou entrar no mercado de trabalho.
Como a população do Japão está diminuindo a cada ano, o intuito do governo é tentar levar as empresas a melhorar suas condições de trabalho e atrair mais trabalhadores, sem abusar deles.
FONTE: REUTERS e JAPAN TODAY

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Japão: país onde os advogados enfrentam crise por falta de problemas jurídicos




Muitos advogados japoneses estão vivendo na pobreza ou buscando trabalhos fora da profissão para sobreviver. E, segundo os advogados, a culpa da crise recai nas autoridades governamentais que, em 2001, sonharam com um sistema jurídico dinâmico, como o dos EUA.
Nesta proposta da época, um conselho governamental elaborou um plano para elevar o número de advogados, promotores e juízes, então em torno de 20 mil, para 50 mil, em 2018. O governo criou cursos de Direito de três anos, copiando o sistema americano.
O plano deu certo. O número de profissionais de Direito no Japão saltou de pouco mais de 17 mil, em 2000, para cerca de 37 mil, em 2015, de acordo com o The Wall Street Journal e o Jornal da ABA (American Bar Association).
Mas surgiu um problema para estes profissionais em relação ao trabalho: não há demanda para tantos advogados, promotores e juízes no país, é o que revelam estudiosos da área.
Por exemplo, o índice de criminalidade no Japão está mais baixo do que nunca (muito longe dos índices americanos). Há falta de crimes para tantos advogados, promotores e juízes. O número de falências também é baixo e, em vez de crescer, está baixando. O número de ações civis, protocoladas a cada ano, não se altera há mais de uma década. Contenciosos entre empresas ou entre consumidores e empresas são muito mais raros que nos EUA.
“Litígios entre pessoas também são raros, porque os japoneses são pouco litigiosos, culturalmente. Preferem resolver suas disputas por meios informais, como através de negociações privadas entre as partes envolvidas”, diz o advogado Shinichi Sakano.
Outro fator tem raiz cultural. Tradicionalmente rigorosos com suas regras, os japoneses têm um Judiciário que, costumeiramente, pune as duas partes em litígio. Esse desestímulo à judicialização de controvérsias faz qualquer um pensar duas vezes antes de ir à Justiça.
A única área do Direito que tem trazido demanda é a de Família, em que há disputas tais como divórcio, custódia de filhos e heranças. Há um número maior de disputas sobre a guarda de pessoas idosas – um problema comum em um país em que mais de um terço da população tem mais de 65 anos.
O advogado Shinichi Sakano, que tem uma banca em Osaka, com um sócio, disse aos jornais que está muito difícil para a maioria dos advogados sobreviver — e até mesmo para pagar as contas.
Entre os advogados que estão trabalhando regularmente, a renda média caiu para 9 milhões de ienes (286.805 reais) por ano, o que é pouco em um país caro como o Japão (em comparação com os EUA). Em 2006, a renda média era de 17,5 milhões de ienes.
Há outros “problemas” que tornam a probabilidade das pessoas buscarem a Justiça no Japão muito menor que nos EUA. Um deles é que as indenizações por danos são muito mais baixas no Japão, tanto para demandantes como para advogados.
No Japão também não existe o sistema do honorário de sucumbência, pelo qual o advogado só recebe alguma coisa (uma percentagem da causa) se for vencedor, em um processo de indenização por danos. É um sistema bem popular nos EUA, principalmente entre os advogados que especializam em danos por acidente ou imperícia médica.
Não existe também um mecanismo jurídico que permita a formação de ações coletivas. E, porque o sistema japonês é baseado no europeu, também não existe o conceito de “discovery”, que permite a cada parte requisitar informações, documentos e provas da outra parte. Isso dificulta, por exemplo, obter provas incriminatórias de uma grande corporação.
Mas a situação vai melhorar em alguns anos, disse aos jornais o ex-presidente do Tribunal Superior de Hiroshima, Kozo Fujita. Os estudantes estão perdendo interesse nos cursos de Direito.
E, por outro lado, isto é bom. Aceitar que a demanda por advogados é baixa é reconhecer que alguns itens do processo de trabalho precisa se atualizar e melhorar, mas também e, sobretudo, reconhecer que o país é excelente para se viver com mais tranquilidade.
FONTE: João Ozório de Melo, na REVISTA CONSULTOR JURIDICO

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Mudanças no setor industrial de eletroeletrônicos do Japão




O setor industrial de eletroeletrônicos no Japão encontra-se em uma encruzilhada. Quarta-feira a Toshiba — primeira empresa japonesa a produzir lavadoras de roupas e geladeiras — anunciou que venderia a sua subsidiária de linha branca para o Grupo Midea, da China. No sábado, divulgou-se que a Sharp aceitava oficialmente a oferta de controle acionário feita pela indústria de aparelhos de precisão Hon Hai, de Taiwan. Neste Comentário, Junjiro Shintaku, professor de pós-graduação da Faculdade de Economia, da Universidade de Tóquio, fala sobre o setor industrial de eletroeletrônicos do Japão.
— Que razões levam este setor industrial a enfrentar dificuldades no Japão?
“Acredito que haja uma variedade de razões, mas cabe dizer que uma delas é a concorrência. Um dos fatores é a ascensão das sul-coreanas Samsung e LG, e de diversas fabricantes de eletroeletrônicos chinesas, como o Grupo Midea, que recentemente adquiriu a subsidiária da Toshiba. Outro fator são os custos elevados de fabricação de produtos no Japão. A acelerada valorização do iene — que agora mostra recuo temporário — também embotou a margem de competição das empresas japonesas.
No entanto, diante da indagação quanto a uma continuidade desse quadro, a conclusão é de que não se trata exatamente disso. A remuneração dos trabalhadores está em alta na China. Houve um tempo em que se dizia que os custos trabalhistas no país fossem um décimo ou um vigésimo dos prevalecentes no país. Agora, são provavelmente um quinto ou um terço dos praticados no Japão. Nesse patamar, entra em cena a produtividade — outro fator que influencia a competição de custos. Existem fábricas no Japão em que a produtividade chega a ser de três a cinco vezes a da China. No conjunto, já há fábricas no Japão que produzem a um custo inferior ao de suas concorrentes instaladas na China. Não é preciso dizer que, nesta era atual da globalização, unidades de produção no Japão não são capazes de, sozinhas, suportar o encargo de vencer a concorrência. Ao mesmo tempo, percebe-se que são em geral fortes multinacionais japonesas com a sua fábrica matriz instalada no Japão. São empresas capazes de tirar o máximo proveito dos seus pontos fortes ao expandir sua atuação em âmbito global por ter uma forte base industrial no próprio país. Manter no Japão uma base capaz de atuar como núcleo é um fator fundamental para que a empresa torne-se vitoriosa globalmente.
A economia japonesa exibe sinais de recuperação, e há iniciativas para repensar o país como base industrial. A ocasião é propícia para restaurar e fortalecer o Japão nesse sentido.”
Fonte: NHK

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Tráfico de seres humanos no Japão: acolhimento de 26 vítimas em 2015




O Ministério da Justiça anunciou que registrou em todo o Japão, 26 casos de tráfico de seres humanos, fazendo uso de violência, cujas vítimas receberam amparo sob proteção da lei. Desse total de pessoas que obtiveram proteção, 23 são do sexo feminino e 3 do masculino, segundo o relatório. Por nacionalidade, a que mais se destaca é a filipina, com 17 pessoas, seguidas de 8 da Tailândia e 1 do Sri Lanka. O Ministério da Justiça ajudou na repatriação de algumas pessoas, de acordo com suas diretrizes, e também concedeu permissão especial de permanência para 11 dessas que se encontravam ilegalmente no país. O destaque ficou para os casos de JFC-Japanese Filipino Children, ou crianças nascidas entre pai japonês e mãe filipina, hoje adultas, que enganadas por algum japonês foram trazidas com a promessa de procurar o pai e trabalhar em fábrica. Entretanto, a realidade era outra.
Segundo a ONG Lighthouse-Center for Human Trafficking Victims ou centro para o apoio às vítimas de tráfico humano, os casos de JFC vem aumentando nos últimos 5 anos. Essas jovens mulheres são trazidas para o Japão para trabalharem como hostess e obrigadas à prostituição ou ao trabalho forçado, tirando a liberdade delas. A ONG estima que no Japão deva ter cerca de 54 mil vítimas de tráfico humano.
Fonte: Asahi Shimbun

terça-feira, 5 de abril de 2016

Brasil vai usar equipamentos de segurança nuclear da AIEA em Jogos do Rio




A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que vai ajudar o Brasil a implementar medidas de segurança nuclear nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Na segunda-feira, a AIEA anunciou que entrou em acordo com o governo brasileiro para reforçar medidas contra o terrorismo nuclear. Em uma delas, a agência vai fornecer ao Brasil equipamentos para detectar radiação nos Jogos.
Na semana passada, durante a Cúpula sobre Segurança Nuclear em Washington, o diretor-geral da AIEA, Yukiya Amano, disse que o órgão tem a experiência necessária assumir uma responsabilidade maior em eventos esportivos de grande porte.
Fonte: NHK

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Foxconn anuncia a compra da Sharp e promete torná-la novamente líder mundial



A taiwanesa Foxconn anuncia a compra de 66% das ações da Sharp com valor mais baixo, em 30 de março. O sinal verde da Foxconn foi no valor de 388,88 bilhões de ienes, com 1 bilhão de ienes a menos do que o valor que estava sendo negociado em fevereiro deste ano, por conta da piora da saúde financeira da que já foi líder mundial de eletrônicos.
A Sharp, por sua vez, reuniu seu Conselho Administrativo na mesma data e anunciou que em 2 de abril fechará o contrato, transformando-se em subsidiária de uma empresa estrangeira.
Após a reunião do conselho da Foxconn, a gigante taiwanesa anunciou que fará a Sharp voltar a liderar o mercado de eletrônicos, recuperando a glória como empresa global.
A Foxconn é uma fornecedora dos produtos Apple e terá a oportunidade de ampliar os dispositivos à empresa da maçã, pois a tela dos produtos é da Sharp, no momento em que Apple está se preparando para a transição para as da Samsung.
Kozo Takahashi, presidente da Sharp e o presidente do conselho da Foxconn, Terry Gou, deverão se encontrar na cidade de Sakai (Osaka), em 2 de abril. Embora a Sharp queira manter a independência da gestão e o seu quadro de funcionários, pode ser que a Foxconn queira avançar para a reestruturação e reorganização da empresa.

domingo, 3 de abril de 2016

Governo japonês considera regulamentar limite de horas extras




O governo japonês anunciou no dia 23 deste mês que, em relação às horas extras para a jornada de trabalho, está estudando medidas para fortalecer o limite para isso.
Apesar de a Lei de Normas do Trabalho estabelecer a jornada de 40 horas semanais, há possibilidade de se realizar horas extras por um certo período de tempo, e determinar o próprio limite superior, excepcionalmente, para fazer essa gestão. Entretanto, não há um limite estabelecido pelo país e há críticas sobre esse assunto, segundo a Kyodo News.
Assim, o governo japonês, voltado para a política que tem como meta 100 milhões de pessoas ativas, pretende avançar nas reformas trabalhistas, como pilar do novo estilo de trabalho. Pode ser que ele venha com proposta de disposição especial para regulamentar essas horas extras excepcionais.
Enquanto o governo espera dar um breque nas longas horas de trabalho, é provável que a sociedade econômica venha com uma inevitável forte oposição por conta do impacto sobre as atividades empresariais.
Fonte: Kyodo News

sábado, 2 de abril de 2016

Governo japonês concede visto de trabalho para jogadores de video game profissionais




Há vários postos de trabalho que vem a mente quando se trata de obtenção do visto de trabalho para estrangeiros no Japão. Professor de língua estrangeira é de longe o mais comum para permitir o trabalho de forma legal no país.
Agora, porém, parece haver outra maneira de conseguir o visto japonês: ser realmente bom jogando video game.
Em janeiro, a “Detonation Gaming”, uma equipe de e-sports (jogos eletrônicos) sediada em Chiba, deu as boas vindas a Ki Hon Han e Sang Ho Yun. Os especialistas no jogo “League of Legends” conseguiram o visto para morar e trabalhar em tempo integral no Japão.
A Federação Japonesa de ESports elogiou a decisão do Ministério da Justiça, dizendo que é “um evento histórico” e que contribuirá para um maior nível competitivo a escala mundial. A certificação é a mesma concedida aos atletas profissionais estrangeiros ligados a equipes esportivas.
Fonte: RocketNews24
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...